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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
21/02/2022 |
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Data da última atualização: |
21/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DEON, A.; RONCATTO, G.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S. |
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Afiliação: |
ALINE DEON, UFMT, Sinop-MT; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
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Título: |
Desenvolvimento vegetativo de limeira ácida ?Tahiti? sobre diferentes porta-enxertos de citros em bioma cerrado do Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 117-121. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A citricultura é um dos setores do agronegócio de maior competitividade e potencial de crescimento no cenário brasileiro. O Brasil detém 34% da produção mundial de laranja e 56% da de suco de laranja (Neves; Trombin, 2017). Em 2016, o estado de Mato Grosso produz 10,14 mil toneladas de citros numa área de 937 ha (IBGE, 2017) Mesmo o estado apresentando boas condições edafoclimáticas para a exploração da cultura, a produção de citros não atende à demanda exigida pelo mercado local. A utilização de um único porta-enxerto constitui fator limitante para o desenvolvimento local desta cultura. Embora o porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (Citrus limonia Osbeck) predomine na citricultura brasileira por proporcionar várias qualidades à planta cítrica, como tolerância à seca, precocidade na produção, alta produtividade de frutos de qualidade regular, tolerância à tristeza dos citros e bom desempenho em solos arenosos, esse porta-enxerto tem ocasionado perdas de produção e prejuízos aos produtores de limeira ácida ?Tahiti? em diversas regiões do Brasil, devido a sua alta suscetibilidade à gomose dos citros (Phytophthora spp.). Por isso, tem-se procurado outras alternativas de porta-enxertos como o limoeiro ?Volkameriano?, o citrumeleiro ?Swingle? e até o Poncirus trifoliata cv. Flying Dragon e seus híbridos. Estes porta-enxertos oferecem resistência ou tolerância à gomose de Phytophthora spp., que é limitante para o cultivo de citros. Essa doença que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros, com prejuízo para os produtores (Pompeu Júnior et al., 2008). Para reverter essa realidade são necessários ensaios de competição de portaenxertos nos principais biomas de Mato Grosso, como propõe o presente estudo, para que sejam validados porta-enxertos como alternativa de produção, suprindo essa lacuna nos sistemas de cultivo de citros. Sendo assim, o porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância às enfermidades virais ou fúngicas e nos níveis de produção e qualidade de fruta (Bravo; Gallardo, 1994). Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de limeira ácida ?Tahiti CNPMF 02? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros no Cerrado mato-grossense. MenosA citricultura é um dos setores do agronegócio de maior competitividade e potencial de crescimento no cenário brasileiro. O Brasil detém 34% da produção mundial de laranja e 56% da de suco de laranja (Neves; Trombin, 2017). Em 2016, o estado de Mato Grosso produz 10,14 mil toneladas de citros numa área de 937 ha (IBGE, 2017) Mesmo o estado apresentando boas condições edafoclimáticas para a exploração da cultura, a produção de citros não atende à demanda exigida pelo mercado local. A utilização de um único porta-enxerto constitui fator limitante para o desenvolvimento local desta cultura. Embora o porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (Citrus limonia Osbeck) predomine na citricultura brasileira por proporcionar várias qualidades à planta cítrica, como tolerância à seca, precocidade na produção, alta produtividade de frutos de qualidade regular, tolerância à tristeza dos citros e bom desempenho em solos arenosos, esse porta-enxerto tem ocasionado perdas de produção e prejuízos aos produtores de limeira ácida ?Tahiti? em diversas regiões do Brasil, devido a sua alta suscetibilidade à gomose dos citros (Phytophthora spp.). Por isso, tem-se procurado outras alternativas de porta-enxertos como o limoeiro ?Volkameriano?, o citrumeleiro ?Swingle? e até o Poncirus trifoliata cv. Flying Dragon e seus híbridos. Estes porta-enxertos oferecem resistência ou tolerância à gomose de Phytophthora spp., que é limitante para o cultivo de citros. Essa doença que não têm controle, ocasiona a morte dos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Citrus limonia Osbeck; Condição edafoclimática; Desenvolvimento vegetativo; Sorriso-MT; Swingle; Tahiti CNPMF 02; Volkameriano. |
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Thesagro: |
Cerrado; Citricultura; Gomose; Limão Cravo; Phytophthora; Planta Porta-Enxerto; Poncirus Trifoliata. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231644/1/2018-cpamt-gr-desenvolvimento-vegetativo-limeira-acida-taihti-diferentes-porta-enxertos-citros-bioma-cerrado-mato-grosso-p-117-121.pdf
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Marc: |
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520 $aA citricultura é um dos setores do agronegócio de maior competitividade e potencial de crescimento no cenário brasileiro. O Brasil detém 34% da produção mundial de laranja e 56% da de suco de laranja (Neves; Trombin, 2017). Em 2016, o estado de Mato Grosso produz 10,14 mil toneladas de citros numa área de 937 ha (IBGE, 2017) Mesmo o estado apresentando boas condições edafoclimáticas para a exploração da cultura, a produção de citros não atende à demanda exigida pelo mercado local. A utilização de um único porta-enxerto constitui fator limitante para o desenvolvimento local desta cultura. Embora o porta-enxerto limoeiro ?Cravo? (Citrus limonia Osbeck) predomine na citricultura brasileira por proporcionar várias qualidades à planta cítrica, como tolerância à seca, precocidade na produção, alta produtividade de frutos de qualidade regular, tolerância à tristeza dos citros e bom desempenho em solos arenosos, esse porta-enxerto tem ocasionado perdas de produção e prejuízos aos produtores de limeira ácida ?Tahiti? em diversas regiões do Brasil, devido a sua alta suscetibilidade à gomose dos citros (Phytophthora spp.). Por isso, tem-se procurado outras alternativas de porta-enxertos como o limoeiro ?Volkameriano?, o citrumeleiro ?Swingle? e até o Poncirus trifoliata cv. Flying Dragon e seus híbridos. Estes porta-enxertos oferecem resistência ou tolerância à gomose de Phytophthora spp., que é limitante para o cultivo de citros. Essa doença que não têm controle, ocasiona a morte dos pomares de citros, com prejuízo para os produtores (Pompeu Júnior et al., 2008). Para reverter essa realidade são necessários ensaios de competição de portaenxertos nos principais biomas de Mato Grosso, como propõe o presente estudo, para que sejam validados porta-enxertos como alternativa de produção, suprindo essa lacuna nos sistemas de cultivo de citros. Sendo assim, o porta-enxerto exerce uma influência direta sobre as copas na adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, na tolerância às enfermidades virais ou fúngicas e nos níveis de produção e qualidade de fruta (Bravo; Gallardo, 1994). Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de limeira ácida ?Tahiti CNPMF 02? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros no Cerrado mato-grossense.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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